Foi uma agradável noite com o casal Paulo& Paula Cartagens com direito a "Salut" do shiraz australiano Yellow Tail
Lugar de procura, busca, encontros. Amizades, sorrisos largos, acolhimento, dicas e melhor culinária local.
15 dezembro 2012
RAVIOLI MOSQUEIRENSE... uma lembrança da infância
11 outubro 2012
BACALHAU NO CÍRIO...digno do almoço do Círio de Nazaré
Olha aiii....mato a cobra e mostro o pau... O bacalhau com manjericão e grão de bico de bubuia no azeite....meeeuuu!!! postas de bacalhau...grão de bico...manjericão de bubuia no azeite desde sexta feira passada e se preparando para ser misturado ao gengibre...cebola frita e minibatatas assadas ao forno pra ser servido no almoço do Círio de Nazaré...no domingo próximo.

Romeiros vindos de cidades do interior do Pará caminham às margens da BR-116 rumo a Belém
Belém, que sedia a festa mais tradicional, espera 17 mil romeiros. A estimativa é que 2,5 milhões de pessoas participem. Os 14 mil leitos de hotel da capital paraense estão completamente lotados. São 17 romarias....
15 setembro 2012
DOLCETTO D'ALBA..um Massolino de Serralunga
é um vinho exclusivamente 100% feito de mão proveniente
de Serralunga dos vinhedos de Massolino. Uma cor rubi escura deixa no nariz uma sensação de frescor aromático que lembra um floral citrino. Na boca macio, uma textura maravilhosa, uma acidez impressionantemente suave, pouco encorpado deixando a lembrança amadeirada e de especiarias como chocolate e pimenta.e seus taninos são macios e flexíveis. Um prazer que o torna gostoso de mais.
09 setembro 2012
UVA DOLCETTO...prazer um conhece-la!!!!
Uma uva pouco conhecida no Brasil. Uma pena...!!! No noroeste da Itália, na região de Piemonte, fronteira entre a França e Suíça, esta uva tinta tem seu valor, principalmente na cidade de Alba, cidade conhecida por seus pêssegos e trufas, esta uva de casca fina pedem um processo de maturação mais rápido bem como sua colheita precoce o que lhe dá a característica de uma acidez quase perfeita a um vinho delicioso, pouco encorpado, com taninos leves, teor alcoólico em torno de 12,5 %, meio corpo e frutado, fácil de beber, bem agradável o que o torna ideal para o dia-a-dia. Apesar do nome dolcetto dar a ideia de docinho, como sugere sua tradução, está relacionado justamente à esta colheita precoce.
Geralmente deve ser servido com o primeiro prato e antes de outros tintos mais encorpados harmoniza bem com massas leves e peixes.
Hoje na região existem perto de 5 tipos de denominações: Dolcetto d'Acqui, Dolceto d'Alba, Dolcetto delle Langhe Moregalesi, Dolcetto de Diano d'Alba e Dolcetto d'Asti.. São vinhos para serm degustados ainda jovens entre 2 e 4 anos de sua colheita. A uva está sendo também produzidas de forma ainda acanhadas na Austrália e Estados Unidos.
Foi um prazer em conhece-la através da Dolcetto d'Alba...aprendi mais uma uva!!!! TIM...TIM...saúde!!!02 setembro 2012
WEIGHT TICKET...Um Shyraz australiano de peso
O Zé Emidio trouxe da DECANTER shyraz um australiano safra 2009 produzido por Peter Lehmann nos vales de Barossa. Um vinho encorpado, para mim mais encorpado que o shyraz Wellow Tall, de cor violácea escura, na boca baunilha e no nariz toques de pimenta e especiarias um tanino suave que desce macio que o tornou uma agradável surpresa. Nota 9 para uma noitada de sábado com vontade de ficar em casa jogando conversa fora entre amigos degustando vinhos & queijos.
05 agosto 2012
MOSCATEL DE SETÚBAL....éguateee!!!
Moscatel de Setúbal...Na sexta feira que passou eu o encontrei no Lider da pça brasil a um preço bastante convidativel eque surpresa...Éguate!!! uma surpresa e tanto...sumano!!!!
Um vinho licoroso, no ponto, maduro o suficiente para provocar uma concentração e intensidade de aromas e sabores acentuando a personalidade deste vinho generoso. Uma personalidade única que te faz viajar dentro de um dourado topázio em pleno laranjal florido, cítrico deixando no palato cheio com equilíbrio perfeito entre o doce, amargo e ácido. Depois de bebe-lo estas sensações perduram por um bom tempo. Degustar este vinho é como se fosse uma aula de prova tamanha a complexidade e riqueza de aromas e sabores facilmente identificáveis. Foi agradável da degustação com queijos fortes como o reno, golda, camenbert, brie e mi-chevre. O Moscatel de setúbal foi eleito como o melhor do mundo, tendo obtido a classificação máxima entre os 201 moscatéis inscritos no concurso francês " muscat du monde"
Um vinho licoroso, no ponto, maduro o suficiente para provocar uma concentração e intensidade de aromas e sabores acentuando a personalidade deste vinho generoso. Uma personalidade única que te faz viajar dentro de um dourado topázio em pleno laranjal florido, cítrico deixando no palato cheio com equilíbrio perfeito entre o doce, amargo e ácido. Depois de bebe-lo estas sensações perduram por um bom tempo. Degustar este vinho é como se fosse uma aula de prova tamanha a complexidade e riqueza de aromas e sabores facilmente identificáveis. Foi agradável da degustação com queijos fortes como o reno, golda, camenbert, brie e mi-chevre. O Moscatel de setúbal foi eleito como o melhor do mundo, tendo obtido a classificação máxima entre os 201 moscatéis inscritos no concurso francês " muscat du monde"
FILET AO SAL.....um prazer "al mare"
Neste primeiro final de semana de agosto Eu e a Lene fomos passa-lo em Salinópolis ou Salinas , como é carinhosamente chamada, nosso pedaço de mar, ou al mare!!! O sol parece que ficou envergonhado da beleza da Lene e ficou meio tímido...Eu fui pra cozinha, obdecendo uma ordem dela...Paulo...pra cozinha...agooraaa!!! Como sou obediente lá eu fui e escolhi fazer um filet diferente.
Éguateee...de pitibiriba!!! meu foi comer...comer...!!! e depois armar e cair nos braços da minha filomena...a rede....!!!
20 julho 2012
MARI CAPELONI...uma descoberta e tanto
Ontem, Eu , Emídio e a Iraneide estivemos no encontro degustativo que a BOMTEMPO oferece a sua clientela durante todo o mes de julho, sempre as quintas feiras. A Lene não pode ir já que estava no Sal com os filhotes..A Lene perdeu esta...éguateee!!!
éguate mano!!! um queijo catupiry coberto com ervas e alho frito ao óleo....hummmm!!!dá vontade de não parar. Uma salada Capresi...uma beringela ao alho e óleo...abobrinha com azeitona e ervas...hummmm!!! pra finalizar um camarão ao molho de maça verde...éguate!!! só não dou 10 por achar que faltou um pouco mais de maçã...!!
o melhor foi descobrir que a autora da façanha simplesmente é arquiteta...Na cozinha...manda bem!!!uma gourmetida....pelo menos já tem no nome...heheh!!!MARI CAPELONI
26 junho 2012
ORLANDO...o Pão Gostoso nosso de cada dia!!!
e...o pão frances...o pão de queijo!!!as estrelas da casa.Tudo com sabor brasileiro e super bem feito que fizeram matar a saudade do jeitinho...do café brasileiro. nota 10
ORLANDO...o Pão Gostoso nosso de cada dia
22 junho 2012
ORLANDO...CAMILAS, um buffet com jeitinho bem BRASIL
ORLANDO...CAMILAS, com jeitinho bem BRASIL
21 abril 2012
BRIE...minha paixão francesa.

O queijo Brie pede pão crocantes e quanto mais cremoso for o queijo o tanino dos vinhos devem ser macios. O chardonnay, o syrah e a pinot noir podem fazer parte da festa.
15 abril 2012
VIÑA HERMINIA & PANARROZ...tempranillos de agradável surpresa
O Vinã Herminia que adquiri no outlet da Expand em vinhedos, SP me fez ver a qualidade de um espanhol...um espanhol puro sangue de cor purpura com toques de roxo, mostrando um grande frescor. Uma explosão de aromas de frutas vermelhas maduras, que me deu a sensação de estar na AP passeando pelos jambeiros abarrotados de jambos maduros, com um toque apimentado de pimenta . Mesmo incorpado no paladar, é suave, equilibrado e principalmente um vinho fácil de beber.
O Panarroz foi minha primeira experiência com a tempranillo. Foi lá no "A Forneria". O Panarroz 2006 da região de Jumilla, sudeste da Espanha, tem algo diferente nele. Muita personalidade e presença, é um vinho que, no mínimo, vale a experiência.

TEMPRANILLO...uma uva especial

Seu cultivo predomina na região de Rioja, com cerca de 70% dos vinhedos, mas está espalhada pelo país com nomes muitas vezes diferentes como; Ull de Llebre (Catalunha); Cencibel (La Mancha); Tinto Fino (Ribera Del Duero);Tinta del Pais (Ribera del Duero onde a presença é também bastante forte) e Tinta de Toro (Toro). Possui casca espessa e escura, bago de tamanho médio, acidez não muito alta e equilibrada, normalmente produzindo vinhos com baixo teor alcoólico, variando entre 10,5 e 13 %. Em geral, os vinhos de Tempranillo são elegantes, estruturados e complexos quando passam por madeira. Seu estilo fica entre os tintos de Bourgogne e Bordeaux. Podem apresentar aromas de frutas vermelhas como morango, este aroma de frutas vermelhas maduras levou meu nariz a passear no clube da assembleia Paraense entre os jambeiros com seus frutos maduros. O caramelo me chamou a atenção pela lembrança de açúcar mascarvo ao nariz. Ao nariz lembra também especiarias como cravo e canela. A tempranillo, tradicionalmente, é uma uva exuberante em boca e que a complexidade aromática, quando existente, vem normalmente em corte com outras cepas que, preferencialmente, também lhe aportem maior acidez o que gera vinhos de forte presença aromática. Por suas características, é bastante resistente á oxidação o que lhe permite um maior tempo de contato com madeira, tradicionalmente carvalho americano, como nos casos dos Reservas e Gran Reservas que passam no mínimo 24 meses em barricas e uma longevidade bastante estendida.
Além da Espanha, a Tempranillo é cultivada em outros países como Portugal. No Douro é conhecida como Tinta Roriz e no Alentejo é conhecida como Aragonez. Na Argentina e Austrália os vinhedos desta cepa têm aumentado exponencialmente. Dizem que será a uva do futuro. Para mim, a tempranillo está logo abaixo da dama da uva que é a pinot noir e a shiraz. Devido a sua incrível adaptabilidade aos climas continentais, ela passou a ser cultivada em regiões distantes como Austrália, Argentina, África do Sul e Estados Unidos. Os resultados são tão animadores que já se fala em a tempranillo tornar-se uma opção mais acessível que a Cabernet Sauvignon e Merlot para os mercados internacionais.
03 abril 2012
CRIOS....um malbec rosé
Produzido na Argentina, nas regiões deAgrelo, Luján e Cuyo possue uma cor atraente que lembra o salmão fresco. No nariz deliciosos aromas de morangos e acerolas maduras. No paladar levemente ácido e mentolado que o torna bastante agradável, boa acidez deixando a boca fresca que o torna ideal para ser apreciado ainda jovem.Acompanha muito bem entradas, salmão grelhado e tapas.Acompanha muito bem entradas, salmão grelhado, um filhote na chapa com ervas...tapas e bruschettas.
LUIGI BOSCA.... Reserva Malbec tinto
Produzido em Luján de Cuyo, Mendoza é um reserva Malbec, Vinho vermelho-violáceo intenso. no nariz uma mistura sensível de cereja, ameixa, café, especiarias e pimenta. Na boca é redondo, rico em álcool, com taninos suaves, quase doce. É um vinho duradouro, memorável, elegante e com muito corpo, bem afinado. É envelhecido 14 meses em Barricas de Carvalho Francês, 12 meses em garrafa. Ideal para acompanhar um filet mignon com especiarias ou massas. Gostoso com queijo brie, roquefort e cuia...também harmoniza com embutidos o que torna ideal para uma noite a dois ou grupo de gourmetidos em noite de vinhos e queijos.
UVAS MALBEC
A Uva Malbec originaria da França se adaptou com extrema facilidade ao solo argentino ao ponto que desempenham um grande papel na produção de vinho da Argentina. Os sabores e aromas dos vinhos feitos a partir de uvas Malbec incluem amora, cereja, ameixa e chocolate. Outras características dos vinhos Malbec incluem a forte tonalidade rubinica que chegam a colorir a taça, com taninos suaves e alta acidez. Vinhos Malbec não são tão populares como os vinhos feitos a partir de outras variedades de uva vermelha, mas sua popularidade está crescendo graças a bebedores de vinho que buscam experiências novas de vinhos do novo mundo e diferentes características. A uva Malbec continua a ser empregada na produção de vinhos em Bordeaux, na França, pois fornece a caracterítica tanto da cor forte e seus taninos firmes.
Agora como varietal a Argentina, produz malbec encorpado com taninos muito suaves e sabores fortes de frutas. Por um tempo os produtores de vinho argentino substituiram a maioria de suas vinhas velhas de Malbec com videiras de mais "negociáveis", mas agora que o resto do mundo descobriu quão bons vinhos varietais com a uva Malbec podem ser produzidos, a Argentina está de volta ao negócio de produção de vinho Malbec. O sabor e aromas do vinhos produzidos com a uva Malbec lembram amora silvestre, ameixa, pimenta, cereja e chocolate. Também são caracterizados por possuirem um corpo médio, coloração acentuada, acidez alta e taninos fortes. Eles harmonizam com carnes vermelhas, alimentos picantes, massas, molho de tomate, assados.
A Argentina e o Chile estão descobrindo o vinho rosé, principalmente da uva malbec. Normalmente, os vinhos rosés são vinificados pelo método de maceração curta, ou seja, vinifica-se como os vinhos tintos, partindo-se de uvas tintas, deixando-se o mosto em contato com as uvas por um período mais curto de tempo (de 03 à 24 horas), dependendo da tonalidade de cor desejada pelo produtor.
O rosé seduz com sua delicada combinação de frutas vermelhas frescas e em conserva, aromas de cereja, framboesa e um toque de baunilha, que se mesclam em harmonia. A primeira sensação na boca é de refrescância, leveza e excelente relação entre a acidez e o doce. Logo se percebem as frutas vermelhas, sempre marcante o cítrico, metálico que permanece até o final. O rosé muito versátil, podendo ser harmonizado com diversos pratos, especialmente peixes, frutos do mar, os temperados e os agridoces.
18 março 2012
X FESTIVAL GASTRONOMICO VER-O-PESO DA COMIDA PARAENSE
Estarei inscrevendo estas tres ciações no X FESTIVAL GASTRONOMICO VER-O-PESO DA COMIDA PARAENSE que foram idealizadas nos arroubos da pergunta""o que eu posso misturar...só tentando".
Assim nasceu o "salmão pai d'égua" misturando o internacional e inconfundível salmão ao purê de jambú e creme de camarão salgado de Bragança e pimenta de cheiro ao gosto...
O carangueijo papa-chibé, na forma de massa, foi juntar-se ao camarão fresco regional, jambú, manjericão, leite de castanha do Pará, pimenta de cheiro ao ponto e gengibre...uma mixer de sair faísca...
Do hábito do paraoara de lanhar no meio da tarde pupunha com café saquei misturar a pupunha com castanha do Pará que foram carameladas fazendo contraste de textura e sabor do mousse de capuccino. daí nasceu a pupunha papa-chibé...
RESTAURANTE AMAZÔNIA....um simples e gostoso paladar paraoara!!!!
12 março 2012
TERRA DE XISTO...um bom portuga alentejano
Vinho português alentejano que degustamos na sexta, elaborado a partir de uvas viníferas das variedades Aragonez, Castelão, Moreto, Trincadeira, de cor rubim um aroma que denota juventude e com aroma frutado que lembra acerola canela e embora serem consumidos jovens, são bem estruturados e persistentes que deixam na boca mostra-se muito suave, é um tinto honesto com bom equilíbrio de conjuntoe uma sensação de frescor metalico tão característica dos vinhos do Alentejo. Tal como o nome indica é cultivado em solos de Origem Xistosa. Fermentação pelo processo clássico de curtimenta, das uvas previamente desengaçadas, em cubas de aço inox com remontagem e descarga automática. A fermentação decorre durante cerca de uma semana, a temperaturas controladas. Graduação alcoólica 12,5%
Um excelente custo benefício para ser degustado num dia que voce esteja em paz consigo mesmo e queira aproveitar a vida no seu cantinho acochegante e em boa ou boas companhias
Um excelente custo benefício para ser degustado num dia que voce esteja em paz consigo mesmo e queira aproveitar a vida no seu cantinho acochegante e em boa ou boas companhias
03 março 2012
TEMAKI...aprendendo a fazer!!!
Meti a mão na massa e fui até a Cumputer Hall participar de curso de culinária japonesa. A aula de hoje, com o Chef Berger, foi de Temaki. Temaki ou rolinho feito na mão é em formato de cone, com o nori na parte externa e os ingredientes até à boca da extremidade larga. Um temaki típico tem por volta de dez centímetros de comprimento, e é comido com as mãos, já que é muito estranho pegá-lo com palitinhos.
A forma tradicional do sushi é peixe fermentado e arroz, conservados com sal em um processo que veio do sudeste asiático, onde ainda continua popular nos dias de hoje.
O termo "sushi" vem de uma forma gramatical arcaica, não usada mais em outros contextos, e significa, literalmente, "é azedo", um reflexo das suas raízes históricas de alimento fermentado. A ciência por trás da fermentação do peixe embalado no arroz é que o vinagre produzido a partir da fermentação do arroz quebra a proteina do peixe em aminoácidos. Isso resulta em um dos cinco paladares básicos, chamado umami em japonês. A forma mais antiga de sushi no Japão, Narezushi, ainda se assemelha muito com esse processo. No Japão, o Narezushi evoluiu para Oshizushi e, por último, para Edomae nigirizushi, que é o alimento conhecido mundialmente apenas como "sushi". A versão contemporânea, internacionalmente conhecida apenas por 'sushi', foi desenvolvida por Hayana Yohei entre 1799 e 1858 no final da Era Edo Essa técnica era uma forma primitiva de fast-food que não era fermentada, pois sendo preparada rapidamente, podia ser comida em bancas armadas na rua ou em teatros. Nessa época, esse tipo de sushi ficou conhecido como Edomae zushi, pois era produzido com peixes frescos pescados em Edomae atual baía de Tóquio. Apesar de hoje em dia os peixes não virem mais desse lugar, o sushi ali produizido ainda é formalmente conhecido como Edomae nigirizushi.. O temaki é na verdade um Makizushi que significa sushi enrrolado, é uma das 6 apresentações do sushi
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